terça-feira, 29 de outubro de 2013

Dia Nacional do Livro

Comemoramos nesta data o Dia Nacional do Livro, este companheiro de todas as horas que nos leva a lugares incríveis, a conhecer pessoas de todos os jeitos, nos faz pensar, nos faz acreditar, nos faz crescer, nos faz rir e nos faz chorar. O que seria de nós sem um livro? Parabéns, querido amigo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013





PROJETO: REENCONTRO COM A FÁBULA
REESCRITA:
  A reescrita é uma das etapas do processo de letramento em que o aluno pode exercer o papel de autor de um texto.
         Reescrever é um componente fundamental do processo da escrita. A refeitura faz com que o estudante se fixe não apenas no resultado obtido, mas também nas transformações que deve efetuar. Isso o ajuda a perceber que a escrita é um processo. 
  Se ela não acontece, a correção se limita à exposição dos problemas, sem que o aluno seja convocado a compreendê-los e os resolver. 
  Reescrever não é revisar.
  A reescrita vai além: implica mudar ou cortar palavras, reordenar períodos, dar nova disposição aos parágrafos, a fim de que o texto atinja os objetivos a que se propõe.  
  Gênero: fábula.
  * Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.
  * Público-alvo: 6º ano – Ensino Fundamental.
  Sequência Didática com os seguintes itens:
  * Fábulas variadas;
  * Atividades de pontuação;
  * Atividades de ortografia;
  * Atividades de reorganização do texto;
  * Escolha de uma fábula para ser reescrita coletivamente;
  * Reescrita individual de uma das fábulas apresentadas.

  Diretoria de Ensino de Osasco
  EE Profª Heloísa de Assumpção
  Professora: Célia Regina Ferraz
  Disciplina: Português






quinta-feira, 3 de outubro de 2013

DICAS PARA PROFESSORES SOBRE LEITURA
O texto abaixo foi retirado de um blog do Professor André Augusto da cidade de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul e traz dicas muito interessantes sobre a leitura. Espero que apreciem.
Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei – apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica – que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.

Atitudes passivas

Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.

Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros

Comumente, quando o professor chega com livros na sala de aula, há um sentimento geral de “ahh, hoje vai ser aula de leitura”. E isso é ruim. Os alunos devem encarar a leitura como algo comum, que podemos fazer a qualquer hora, em qualquer lugar. Para isso, é necessário eliminar esse sentimento de estranheza em relação aos livros. Dessa forma, ao reservar espaços para eles na sala de aula, os alunos acabam acostumando a, vez ou outra, pegar um livro ao menos para folhear. Claro que, dependendo da escola, não existe a possibilidade de deixar os livros permanentemente na sala de aula. Porém pensaria em levá-los a cada aula e reservar um (ou dois, ou três, ou os quatro) cantos da sala para deixá-los “expostos”.

O professor como exemplo de leitor

Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.
Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.
Essa atitude de mostrar que “eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro” me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.
Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.

Atitudes ativas

Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.

Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura

Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade.
Nós, como professores, temos condições de perceber quais os interesses de nossos alunos. Essa é uma tarefa relativamente fácil. A partir disso, podemos selecionar textos de acordo com seus gostos e apresentá-los, lê-los, interpretá-los, mostrar que um texto (ou um livro) é, de certa forma, um amigo com o qual podemos conversar e trocar ideias. Então caímos num ponto importante: precisamos mostrar a utilidade da leitura. Sempre observei que a maioria dos alunos não vê utilidade naquilo que lê. Isso não é culpa deles. É culpa da sociedade, desse mundo tecnicista e de puro senso prático e imediato (recomendo a leitura do texto no blog de Luis Calil, no qual ele analisa alguns comentários de usuários do orkut, na comunidade “Eu odeio literatura”). Quando se começa a ler ficção, é difícil perceber como ela é útil em nossas vidas. Por isso, quem sabe alguns livros de não-ficção possam ser uma boa escolha nesse sentido de criar um senso de necessidade e utilidade.

Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas

Em abril de 2008, publiquei um texto no blog Bravus no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.
Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:
1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;
2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;
3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará — como faziam os leiloeiros antigamente — que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;
4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;
5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.
6. Brincar com personagens:
  • Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;
  • Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;
  • “Quem é quem?” com os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.
  • Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;
7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral.
Enfim, muitas outras podem ser pensadas.
Para terminar, o que quero dizer com “relações internas e externas”?
Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.
Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o “Canal da Mancha” — uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra — uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX — uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.
Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.

SOBRE O AUTOR

André Augusto Gazola
André Augusto Gazola é formado em Letras, professor de Literatura e História da Arte, pós-graduando em Metodolodia de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura e fundador do blog Lendo.org.


Dicas para trabalhar ortografia, pontuação e reescrita

Algumas formas para trabalhar a questão da reescrita envolvendo ortografia, acentuação e organização das frases, podem ser começadas usando os próprios textos produzidos pelos alunos. Podemos escolher 3 exemplos de textos e ir trabalhando com os alunos em um a ortografia, propondo a reescrita e a verificação de palavras fora da norma ortográfica e o levantamento de hipóteses que levam ao erro e ao acerto da escrita. Em um segundo texto, podemos verificar a questão da acentuação gráfica, fazendo um exercício vocal para verificar as sílabas tônicas e analisando as regras de acentuação em questão com as palavras do texto. Para trabalharmos a organização das frases, fazer um texto em que este esteja dividido em algumas partes para que os alunos reorganizem o texto, dando sentido a ele. Faço com os alunos atividades de ditado e depois trocamos as folhas entre eles e procedemos à correção, vamos tentando encaixar as palavras em alguma das regras existentes e há outras como disse Artur Morais que devem ser memorizadas, só o uso pode fazer com que o dicionário men
tal seja internalizado e ativado para o uso correto.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Dica como fazer uma aula de poesia

Ao trabalharmos com poesia é até natural que não tenhamos muita familiaridade com a sua criação. Achamos que só os poetas profissionais podem dar conta do recado. Mas podemos em nossas salas de aula fazer coisas simples, porém que produzem um resultado bastante interessante.
* Escolher um tema.
* Ler textos sobre o tema escolhido.
* Solicitar aos alunos que falem uma palavra que tenha a ver com o tema abordado.
* Escrevê-las na lousa.
* Depois, pedir aos alunos que escolham entre 10 a 20 palavras.
* Em seguida solicitar que escrevam suas poesias baseados nas palavras que escolheram.
* Momento para ilustração das poesias.
* Momento de socialização das poesias na classe.
* Exposição dos trabalhos produzidos.
Fica muito legal! 
Público alvo: 6º anos do Ensino Fundamental.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Receitas e o modo imperativo

Um gênero textual que deve ser explorado e que os alunos gostam de trabalhar com ele são as receitas culinárias como um texto instrucional e que os alunos podem aprender a reconhecer a estrutura e as características do gênero e compreender a função e empregar corretamente os verbos no modo imperativo. 
Anos/Séries indicadas: 6º, 7º e 8º anos.
No site UOL/ Educação há planos de aula voltados para este gênero em que um dos pontos trabalhados é a colocação dos verbos no imperativo, mas o professor pode trabalhar outros itens como a sequência de ações e quantidades.
http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/portugues-receitas-e-o-modo-imperativo.htm


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Jogos de Língua Portuguesa

Trabalhar o aspecto lúdico também é muito importante para desenvolver as habilidades leitora e escritora de nossos alunos. São momentos durante os jogos em que os alunos aproveitam não só para se divertir mas também para aprender assim como há também os aspectos de coletividade, integração entre os participantes das atividades.  Como dica há um blog voltado para o Ensino Fundamental I mas que cabe perfeitamente para ser usado com o Ensino Fundamental II principalmente com os alunos do 6º e 7º anos que podem aproveitar as atividades para melhorar o desempenho e  tirar dúvidas. São 12 jogos como:
* Jogo da Coesão e Coerência;
* Sons Iguais:
* Jogo das palavras quanto à sílaba tônica;
* Jogo EU AFIRMO;
* Jogo do coletivo; 
* Sinônimos e antônimos;
* Jogo da memória dos substantivos primitivos e derivados;
* Jogo das sílabas;
* Jogo da memória com rimas;
* Jogo dos dígrafos;
* Dominó do G/J;
* Jogo dos Provérbios.
Anote e visite o blog: ensfundamental1.wordpress.com/407-2/
Garanto que vocês vão gostar e muito interessante!

terça-feira, 2 de julho de 2013

O ato de escrever

Escrever é um ato solitário mas que pode tornar-se um ato coletivo, um feito socializante, trata-se de espalhar ideias, sentidos e significados. Cada pessoa seja um autor consagrado ou um anônimo tem com o ato de escrever um espaço de comunhão e cada um tem a sua maneira própria de traduzir seus pensamentos de atingir ao outro. 
Em um artigo para Folha Online - Pensata - Luiz Caversan, em Máximas para escrever traz vários depoimentos de escritores sobre este ato, para mim escrever é sentir-se pertencente ao  mundo, saber que aquilo que escrevo pode atingir o outro, pode fazer a diferença.


domingo, 30 de junho de 2013

O blog e suas finalidades.

A criação do blog "sejafeliznasletras"  faz parte do curso MGME - Melhor Gestão, Melhor Ensino, promovido pela Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Tivemos como intuito divulgar artigos, vídeos, dicas e situações de aprendizagem que podem ser utilizadas nas aulas de língua portuguesa do Ensino Fundamental e Médio.  Todos os colaboradores são professores de Língua Portuguesa da rede estadual de ensino e estamos vivenciando momentos de transformações nas salas de aula, onde há muito tempo deixou de existir um aluno estático que apenas ouvia e digeria informações e passamos a trabalhar  com alunos que estão em constante movimento, que têm acesso muito fácil a tecnologia e por isso devemos torná-la aliada dos nossos conteúdos, das situações de aprendizagem com as quais trabalhamos. Além disso, promover a leitura e a escrita constantemente é  algo que devemos perseguir e insistir para termos pessoas com estas capacidades bem desenvolvidas para que possam tornar-se cidadãos de primeira classe, pensantes em prol de uma sociedade igualitária e de qualidade.

"Navegar é preciso..." Fernando Pessoa

domingo, 23 de junho de 2013

Anjos da Guarda
Professores
Protetores... das crian
ças do meu país
Eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo
é educação
É matéria de todo o tempo
2x Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento
2x Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma na
ção
Na sala de aula
N
ão há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor
2x Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!
Professores
Protetores... das crian
ças do meu país
Como eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo
é educação
É matéria de todo o tempo
Ensinem a quem sabe de tudo
A entregar o conhecimento
2x Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma na
ção
Na sala de aula
N
ão há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele que ele merece!


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Foco: leitura e escrita
Material: texto de divulgação científica
Nome do texto: Informática ontem e hoje – De máquinas gigantescas a aparelhos que cabem na mochila, confira a história dos computadores
Fonte: Revista Ciência Hoje das Crianças; disponível em: www.chc.cienciahoje.uol.com.br/informatica-ontem-e-hoje/ , acesso em 15.jun.2013.
Objetivos:
*Possibilitar a formação de leitores através de um portador no caso um texto de divulgação científica.
*Constituir procedimento de exploração do texto.
*Desenvolver a recuperação do contexto de produção do texto.
*Produzir uma ficha de leitura com os dados explorados no texto estimulando a competência escritora.
*Criar um pequeno texto de divulgação científica.
Duração: 2 a 3 aulas.
Material necessário: cópias dos textos e folhas para apontamentos, reescritas e ilustrações.
Procedimentos:
1* Organizar a classe em duplas, verificando-se o nível de letramento dos alunos;
2* Distribuir os textos para as duplas;
3* Propor a exploração do texto, incentivando-os através de questionamentos;
a-    Que tipo de texto é este?
b-    Como vocês descobriram?
c-    Já ouviram falar ou já leram a revista Ciência Hoje?
d-    Que informações o texto traz sobre o autor do artigo?
e-    Para que tipo de público se destina a revista e o texto? Qual a faixa de idade?
f-    Além da revista, onde este texto foi publicado?
4* Propor aos alunos que façam apontamentos das informações obtidas neste primeiro momento de exploração.
5* Façam a leitura do texto em duplas, sendo que um deverá ler para o outro.
6* Os alunos deverão proceder a confecção da ficha de leitura, como um pequeno folheto de informações.
7* Como segunda etapa para exercer a competência leitora e escritora, os alunos deverão pensar em um objeto que gostariam de inventar e escrever que tipo de objeto é este, para que serve, um texto breve. Façam em duplas e procurem revisar com a ajuda do professor e façam as alterações que forem necessárias.
8* Propor aos alunos que façam uma das ilustrações do texto para acompanhar o folheto de informações que fizeram sobre o texto de divulgação científica.
9* Solicitar que troquem os seus trabalhos com outra dupla para que possam socializar o trabalho.
Avaliação:
OBSERVAR:
·         A adequação ao gênero solicitado.
·         As marcas dos autores.
·         A escrita convencional está sendo aplicada.
·         Nível de comprometimento e participação dos alunos.


sábado, 22 de junho de 2013

OS DESAFIOS DA VIDA CONTEMPORÂNEA PARA A LÍNGUA PORTUGUESA
A despeito de qualquer colocação sobre os desafios a serem enfrentados na contemporaneidade, cabe dizer que de acordo com Neves (2001-49), “a crise do paradigma se instaura no momento em que esse modelo não mais funciona, quer por mudanças conceituais, quer por mudanças de visão do mundo.”
Dessa forma o que estamos vivenciando na atualidade em nossas salas de aula, como diz Fanfani (2000-02) “é que os adolescentes e jovens recém-chegados ao ensino médio trazem consigo tudo o que eles são como classe e como cultura” e isso acaba por desestabilizar os modelos de ensino/aprendizagem em vigência há muito tempo. E isso resulta em alunos que não veem ou que não têm perspectiva de vida durante e após o ensino médio.
A busca por um ponto de equilíbrio que possa proporcionar um ensino e uma aprendizagem efetiva passa pela reformulação da escola em muitos aspectos, como por exemplo, a formação constante do professor e que este tenha voz ativa na construção de propostas para a educação, a adequação das tecnologias voltadas para a área educacional, bem como e não menos importante a predisposição das partes envolvidas no jogo de ensinar e de aprender.
Quando verificamos as diretrizes da Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a disciplina de Língua Portuguesa, vemos que há “princípios para um currículo comprometido com o seu tempo:
Uma escola que também aprende (...) a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas no aluno, mas na própria escola, enquanto instituição educativa: tanto as instituições como os docentes terão de aprender.” (pág.10)
Nos dias atuais conceber a linguagem apenas como leitura e escrita de textos impressos em um único formato não cabe mais no nosso ambiente escolar, manter a cultura não escolarizada como diz Fanfani (2000-8) “distante da cultura escolar” também não é possível assim como todos os letramentos disponíveis. A escola ou a disciplina que antes se posicionava apenas como reprodutora de conhecimentos consolidados vem perdendo seu espaço e encontra-se deslocada quando são questionadas sobre a sua finalidade, principalmente pelos alunos (na indisciplina, descaso) que não compreendem a lógica deste ensino.
A diversidade de culturas, linguagens e ideologias que existem fora dos muros escolares deverão neste momento do mundo contemporâneo tornar-se o ponto para equacionar as diferenças que vem sendo apontadas quando se percebe que o fracasso escolar se apresenta cada vez mais como evidente entre seus atores no sistema educacional.
Como relata Bakhtin (1997-119), “na ideologia do cotidiano, é preciso distinguir vários níveis determinados pela escala social que  serve para medir a atividade mental e a expressão, e pelas forças sociais em relação às quais eles vem diretamente orientar-se.” Assim os desafios colocados pela vida contemporânea para o ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa devem passar pela incorporação, divulgação, descoberta e aproveitamento de todas as linguagens existentes, carregadas de suas ideologias e desprovidas de preconceitos.
Quanto ao uso da tecnologia, que é um outro aspecto desafiador, de acordo com Moran (2000-1) “uma mudança qualitativa no processo de ensino-aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais”, isto é, abarcar o uso da tecnologia integrada aos letramentos múltiplos pode proporcionar um desenvolvimento educacional mais efetivo e completo.
Toda essa diversidade que em princípio traz à fragmentação, parecendo a primeira vista uma processo contraditório, pode favorecer na formação de um cidadão com várias perspectivas sobre sua cultura, fazendo uso da tecnologia como uma aliada na construção de seu conhecimento permanente, atingindo um ensino-aprendizagem de forma plena, passando a fazer sentido para essa massa de adolescentes e jovens enviados às escolas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAKHTIN, Mikhail/Volochinov. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 8.ed. São Paulo: Hucitec, 1997.
FANFANI, Emílio Tenti. “Culturas jovens e cultura escolar”. In: Escola Jovem: um novo olhar sobre o ensino médio. Seminário organizado pelo Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Coordenação Geral de Ensino Médio. Brasília. De 7 a 9 de junho de 2000.
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. Informática na Educação: Teoria e Prática. Porto Alegre, vol. 3, n.1 (set.2000) UFRGS. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, p. 137-144. Disponível em: HTTP://www/eca.usp.br/prof/moran/inov.htm> . Acesso em 07.dez.2011.
NEVES, Maria Apparecida C. Mamede.   A Crise dos Paradigmas em Educação na Óptica da Psicologia. In: BRANDÃO, Zaia (ORG). A crise dos paradigmas e a educação. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2001, p.48-57.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa/ Coord. Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008.

Tipos de texto - site legal para entender os diferentes gêneros.

O site www.escolakids.com/os-diferentes-tipos-de-texto.htm traz de uma maneira bem descomplicada para os iniciantes em gêneros textuais, como os nossos alunos, os diversos tipos de texto com os quais nos deparamos no dia a dia e que podem ajudá-los a entender quais são as finalidades pertinentes ao tipo de texto. Logicamente, como é para iniciantes não possui uma gama muito grande quanto a diversidade, mas ajuda a dar os primeiros passos para a compreensão do gênero textual.
www.escolakids.com/os-diferentes-tipos-de-texto.htm

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Situação de aprendizagem - Texto "Avestruz"
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM:
Público Alvo: 6º ano do Ensino Fundamental
Gênero textual: Crônica
Título: Avestruz
Autor: PRATA, Mário. Avestruz. Disponível em: www.marioprataonline.com.br. Acesso em: 15 jun. de 2013.
1º passo:
  • Iniciar uma roda de conversa com os alunos sobre o que é um avestruz? Já viram em algum lugar? Como ele é? Seria possível tê-lo dentro de casa como um animal de estimação? Deve-se  articular informações do texto a conhecimentos prévios.
2º passo:
  • Entregar aos alunos uma cópia do texto “Avestruz” e apresentando o autor Mário Prata.  Propor uma leitura silenciosa.
  • Depois da primeira leitura, todos realizarão uma leitura compartilhada, levantando aspectos mais interessantes do texto, fazendo questionamentos pertinentes ao assunto abordado no texto. Se houver possibilidade que os alunos anotem os itens que mais chamaram a atenção.
3º passo:
  • Apresentar aos alunos o gênero textual em questão, a crônica, quais os aspectos, elementos da narrativa que apresenta tais como personagem, foco narrativo, tempo, espaço e enredo, isso deve ser feito criando um quadro-síntese das características de uma crônica.
4º passo:
  • Propor aos alunos que formem duplas e que elaborem uma ficha de leitura da crônica em questão, observando os seguintes aspectos:
A-   Dados biográficos ( autor, título, editora, site, etc.)
B-   Dados sobre o texto (gênero, tema principal, personagens principais, espaço, tempo e resumo).
5º passo:
  • Trabalhar com os alunos a noção de parágrafos, como se constituem, sua estrutura e pedir a eles que anotem o que de mais importante aconteceu em cada parágrafo da crônica, questionando-os em quantos parágrafos o texto está estruturado. Observando que o parágrafo serve para organizar o texto, no caso da crônica, como uma linearidade, já que se trata de um texto curto, com início, desenvolvimento e conclusão.
  • Trazer  a crônica “O Homem Trocado” de Luis Fernando Veríssimo cortada em várias partes para que os alunos remontem o texto, obedecendo a paragrafação e dando sentido ao texto.
6º passo:
  • Gramaticalmente, observar no texto o uso dos tempos verbais presente e pretérito perfeito, o porquê de serem usados na crônica.
  • Solicitar aos alunos que em duplas, façam um levantamento dos verbos que estão no presente e no pretérito.
7º passo:
  • No campo lexical, devem fazer um levantamento das palavras e expressões que não conhecem, criando um léxico do texto, isso pode ser feito com uso do dicionário tradicional ou dicionário on-line.
  • Criar frases com as palavras e expressões do vocabulário que  criaram.
8º passo:
  • Como aspecto lúdico, propor a ilustração da crônica, a partir de imagens de avestruz trazidas pelo professor. Os trabalhos serão expostos, criando um mural.
9º passo:
  • Como aspecto científico, trabalhar com o texto de divulgação científica, propondo uma pesquisa sobre avestruz, fazendo uso da sala de informática para criarem um boletim informativo com as principais características do animal. O boletim informativo também fará parte do mural.
10º passo:
  • Solicitar uma produção textual, uma crônica narrativa, que tenha um tema simples que pode ser a partir de um fato real ou ficcional, usando um esquema com algumas indicações:
- qual será o foco narrativo em que a história será contada?
- qual será a sequência dos acontecimentos principais? Os alunos devem dividir esses acontecimentos em três etapas: início e apresentação do conflito, desenvolvimento do conflito, clímax e conclusão.
- qual será o tempo abarcado pela história?
- em que espaço(s) a história se desenrolará?
- quais serão as personagens?
- que linguagem deve ser utilizada para que o texto se aproxime mais de uma crônica do que de um mero registro de acontecimentos cotidianos? (São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor: língua portuguesa, ensino fundamental – 5ª série, volume 2 – 2009)

  • Fazer junto com os alunos a revisão das produções textuais e refacções necessárias.
  • Produção da versão final da crônica, com a correção de todos os itens selecionados.
  • Fazer uma coletânea com os textos (crônicas) produzidas e encaderná-las para serem apresentadas posteriormente.
11º passo:
  • Avaliação:  através de uma ficha de avaliação envolvendo os 10 passos da situação de aprendizagem, observando os seguintes aspectos:
- desenvolvimento das atividades dos alunos, em sala de aula, atento às suas dificuldades e melhoras.
- como se relaciona com os demais colegas de classe nas atividades que exigem interação.
- observar a produção escrita e outras atividades de produção de textos e exercícios solicitados.
- cada item será valorado numa escala de 0 a 5.

Texto de Luis Fernando Veríssimo disponível em:
visionvox.com.br/biblioteca/l/Luis-Fernando-Verissimo-Comédias-Para-Se-Ler-Na-Escola.pdf


domingo, 16 de junho de 2013

Dicas de Português

Um site bem interessante com dicas de português bem práticas para ajudar no dia a dia. Palavras que costumam "enroscar" como MENOS/MENAS ou regras básicas de concordância nominal, como  OBRIGADO ou OBRIGADA para mulher. Vale a pena conferir.
dicas de português

sábado, 15 de junho de 2013

Minha primeira vez

Criei o hábito da leitura acompanhando meu pai à biblioteca. Ele costumava retirar alguns livros relacionados ao curso de sociologia que estava fazendo e, certo dia, pedi para acompanhá-lo. Fiquei encantado com aquela quantidade de livros enfileiradas nas prateleiras e pedi se não podia levar algum para ler. Orientado pela bibliotecária, acabei levando um livro da série vaga-lume do qual não me recordo o nome. Li no mesmo dia e, a partir daí, nunca mais abandonei os livros. Tinha uns 11 anos e viajo no universo literário há 23 anos.Esse depoimento só reforça a importância da fmília como estímulo para que o jovem adquira o hábito de ler. Por esse e vários outros motivos que considero o meu pai um heroi.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ainda falando sobre situação de aprendizagem o blog do Prof. Adalberto dá dicas interessantes sobre o assunto.
adalbertoprofessor.blogspot.com.br/2010/09dicas-sobre-elaboracao-de-situacao-de.html
Situação de aprendizagem:
Toda situação de aprendizagem deve ter como  objetivo atingir de maneira satisfatória o aluno. Programar uma situação de aprendizagem deve levar em conta o perfil da classe, conseguido através de uma avaliação diagnóstica. Também deve-se pensar para quê vamos atuar junto ao aprendente, o que este pode extrair de concreto e levar para sua vida, enfim as experiências que serão internalizadas e possivelmente usadas em outras ocasiões. Uma situação de aprendizagem também deve privilegiar aquilo que o educando já traz consigo e que pode ser aprimorado, reconhecer que seus conhecimentos de mundo servem para um melhor entendimento da situação proposta.

Palavras Denotativas: O que é palavra denotativa


quarta-feira, 12 de junho de 2013

O Ratinho, O Gato e o Galo





O Ratinho, O Gato e o Galo


Leia o texto e descubra porque o ratinho se enganou.

             Certa manhã, um ratinho saiu do buraco pela primeira vez, pois queria conhecer o mundo.
            Admirou a luz do sol. O verde das árvores, a correnteza dos ribeirões, a habitação dos homens. E acabou penetrando no quintal duma casa de roça.
            Examinou tudo cuidadosamente. Em seguida, notou no terreiro um certo animal de belo pêlo, que dormia sossegado ao sol. Aproximou-se dele e farejou-o.
            Nisto, apareceu um galo, que bate as asas e canta.
            O ratinho, por um triz, não morreu de susto. Arrepiou-se todo e disparou para a toca. Lá contou a mamãe as aventuras do passeio:
- Observei muita coisa interessante – disse ele – mas nada me interessou tanto como dois animais que vi no terreiro. Um, de pêlo macio e ar bondoso, seduziu-me logo. Devia ser um desses bons amigos da nossa gente e lamentei que estivesse a dormir, impedindo-me assim de cumprimentá-lo.
O outro, era um bicho feroz, de penas amarelas, bico pontudo, crista vermelha e aspecto ameaçador. Bateu as asas barulhentas, abriu o bico e soltou um có-có-ri-có tamanho, que quase caí de costas. Fugi, percebendo que devia ser o famoso gato que tamanha destruição faz no nosso povo.
A mamãe rata assustou-se e disse:
– Como te engana, meu filho! O bicho de pêlo macio e ar bondoso é que é o gato! O outro, barulhento e espaventado, de olhar feroz e crista vermelha, é o galo, uma ave que nunca nos fez mal nenhum.

Adaptação (LOBATO, Monteiro. Fábulas e histórias diversas. In: Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense, 1952. V. 15).




CONTEÚDO:
VOCABULÁRIO: SIGNIFICADO DAS PALAVRAS

01.   Leia cada frase abaixo. Depois, marque com um x a palavra que tem o mesmo significado da palavra sublinhada.

A)   O ratinho admirou a luz do sol. Admirou quer dizer:

(   ) sonhou
(   ) alegrou
( X ) encantou


B)   O ratinho também admirou a correnteza dos ribeirões. Correnteza quer dizer:

( X ) velocidade das águas
(   ) tranqüilidade das águas
(   ) águas geladas


C)   E acabou penetrando no quintal duma casa de roça. Penetrando quer dizer:

(   ) saindo
( X ) entrando
(   ) correndo


D)   O ratinho aproximou-se do animal e farejou-o. Farejou-o quer dizer:

(   ) pegou
( X ) cheirou
(   ) adivinhou





CONTEÚDO:
VOCABULÁRIO: SIGNIFICADO DE EXPRESSÃO

02. Leia a frase abaixo e marque, com um X, a resposta correta:
      
A expressão por um triz quer dizer:


            ( X ) por um instante
            (   ) por muito tempo
            (   ) por um dia


CONTEÚDO:
VOCABULÁRIO: SIGNIFICADO DE PALAVRAS

03. Numere os parágrafos do texto. Procure no 6º parágrafo o significado da palavra sublinhada em cada frase abaixo. Reescreva as frases substituindo as palavras sublinhadas.


A)   Um pêlo macio e ar bondoso atraiu-me logo.

Resposta: Um pêlo macio e ar bondoso seduziu-me logo.

B)   .... e reclamei que estivesse a dormir.

Resposta: .. e lamentei que estivesse a dormir...


CONTEÚDO:
VOCABULÁRIO: SIGNIFICADO DE EXPRESSÃO


04. Agora, dê a sua opinião:

        Para você, o que é um bichinho de aspecto ameaçador?

            Resposta: Um bichinho bravo, que causa medo. Um bicho assustador.






CONTEÚDO (QUESTÕES 05 A 09):
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO


05. Assinale o nome dos animais que o ratinho encontrou quando saiu
       pela primeira vez de sua toca.

A - (   ) cavalo
B - (   ) galo
C - (   ) cachorro
D - (   ) gato 


06. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, mostrando a característica de
       cada animal.

            ( 1 ) O gato
            ( 2 ) O galo

            ( 1 ) Belo pêlo
            ( 2 ) Canta
            ( 1 ) Pêlo macio
            ( 2 ) Bico pontudo



07. Leia o 7º parágrafo. Agora, faça um colorido no desenho abaixo, de acordo
      com as características do galo.


-          Penas amarelas
-          Crista vermelha



08. Responda, de maneira completa:

A)   Que fez o ratinho ao ouvir o canto do galo?

Resposta: O ratinho, ao ouvir o canto do galo, ficou com muito medo: arrepiou-se todo e disparou para a toca.

B)   Quem ajudou o ratinho a descobrir qual o animal era perigoso?

Resposta: A mãe do ratinho lhe explicou que o gato era o inimigo deles.



  
09. Leia a frase e responda:

 O ratinho se enganou com os dois bichos que viu no terreiro.

 

 A)   Você concorda com esta afirmativa?

Resposta: Sim.

Por quê?

Resposta: O animal que ele achou assustador (o galo) era bondoso e o animal de pêlo macio e ar bondoso (o gato) é que era perigoso.


CONTEÚDO:
TIPOLOGIA DE TEXTO: FÁBULA - CARACTERÍSTICAS


10. O texto que você leu é uma fábula. Escreva uma das características da fábula:

Resposta: Os animais falam. O texto tem uma moral (traz uma mensagem para a vida da gente.)





CONTEÚDO:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO


11. Escreva a moral desta fábula:
  

Resposta: As aparências enganam; quem vê cara não vê coração.