sexta-feira, 2 de maio de 2014

ATIVIDADE COM A LETRA DA MÚSICA PARA TRABALHAR VERBOS
Zélia Duncan
Todos Os Verbos

__________ é útil
_____________ é chato
_____________ é triste
_____________ é rápido
Não __________ é fácil
____________ é tátil
____________ é móvel
____________ é mágico
____________ é tático
_______________ é árduo
______________ é sábio
______________ é ótimo
___________ é profundo
E nele sempre ____________ de vez
Todos os verbos do mundo
______________ é quente
_____________ é chama
_____________ é ser humano
________________ também
_____________ é __________ partida
____________ é __________ alguém
Saudade é despedida
_____________ um dia __________
Mas ___________ é profundo
E nele sempre ____________ de vez
Todos os verbos do mundo

SEQUÊNCIA DIDÁTICA : Gênero e-mail e carta.
Abaixo apresento uma sequência didática  para trabalhar com o gênero e-mail,  e que tipo de atividades podem ser solicitadas para a prática do gênero. Sendo que haverá um momento de integração entre o gênero proposto (e-mail) e o gênero carta para aliarmos os conhecimentos, características em comum e produção dos mesmos.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:  GÊNERO –  E-mail e carta.
1º PASSO:
        Apresentar alguns exemplos de e-mail e cartas.

        O que é um e-mail? O que é uma carta? Os alunos podem pesquisar na sala de informática e tabular as informações.

        Verificar quais são os itens que compõem  um e-mail e uma carta e suas finalidades.
        Data
        Saudação
        Assunto
        Despedida
        Endereço  e destinatário (físico e eletrônico)
        Assinatura
        Linguagem empregada (uso de emoticons, linguagem coloquial e linguagem culta)
        Em que situações são usados os e-mails? E as cartas? Ainda são muito usadas?

        Que tipos de cartas e de e-mails podem ser feitos? (Pessoal, comercial)
        2º PASSO:
        Verificar com a turma se todos possuem um e-mail ativo para enviar mensagens aos colegas de classe e para aqueles que não tem usar a sala de informática para a criação dos e-mails.
3º PASSO:
        Como proposta de trabalho escrever um e-mail para um colega de turma e solicitar resposta.
        Criar grupos para trocas mensagens.
        Propor a classe que escolham um tema para escrever um e-mail e uma carta escrita de próprio punho e fazê-los circular entre os grupos formados.
        Auxiliar na escrita e na reescrita dos e-mails e das cartas.
        Enviar e-mail e carta coletivo para um jornal da cidade, sobre uma situação do bairro, após debate e levantamento de temas e notícias locais.
        Produzir um caderno de cartas  e um arquivo virtual dos e-mails.
        4º PASSO:
        Avaliação Qualitativa:
        * Envolvimento nas atividades.
        * Observar a escrita e reescrita dos textos, tendo em vista aspectos gramaticais como concordância verbal e nominal e ortografia, atendimento a proposta e estrutura do gênero trabalhado.
        * Verificar o quanto as atividades propostas melhoraram o conhecimento dos alunos em relação à comunidade escolar e seu entorno.
        PÚBLICO-ALVO:
        6º ano do Ensino Fundamental.
        DURAÇÃO:
        Cerca de 10 aulas.
        RECURSOS MATERIAIS:
        * Sala de informática. (computadores)
        * Cópias de e-mails e cartas.
        * Folhas de papel carta, envelopes.
        * Lápis, caneta, borracha.

PLANO DE AULA 7º ano – Relato autobiográfico.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS – Prof. Célia Regina Ferraz
Objetivo:
                    Mostrar através de filme o gênero textual  da tipologia relatar, no caso relato autobiográfico, o uso de um diário pessoal.

Justificativa:
                    Trata-se de um dos conteúdos solicitados para o 7º ano com a intenção de que saibam reconhecer quando se trata de relato autobiográfico ou biografia.
Metodologia:
·          Apresentar o filme.
·         Discutir sobre a história.
·         Solicitar relatório sobre o filme.
Avaliação:
·         Confecção de um pequeno diário, ilustrando uma semana do aluno.
·         Participação e envolvimento na atividade.

Público Alvo:
·         7º ano A,B,C.

Recurso utilizado:
·         Sala de vídeo. (filme “O Diário de Tati”)

 youtube.com/watch?v=8xWD2ePZrD8



youtube.com/watch?v=uKTz8y0pzL8
PLANO DE AULA – PORTUGUÊS - Filme: Frozen, uma aventura congelante
Público alvo: 6º ano A
Recurso Material/Audiovisual: Sala de vídeo (data show)
Objeto de Estudo: filme: “Frozen, uma aventura congelante”
Objetivos:
Aplicar os conceitos de elementos da narrativa no filme apresentado, tais como: tempo, espaço, personagem e enredo.
Justificativa:
Faz-se necessário usar o aspecto lúdico do filme, uma animação, para trabalhar com os elementos da narrativa, fazendo com que o aluno compreenda melhor os conceitos.
Metodologia:
·         Apresentar o filme.
·         Propor um debate sobre as sequências do filme.
·         Elencar os elementos da narrativa.
Avaliação:
·         Participação do aluno.
·         Relatório sobre o filme.
·         Aplicação prática dos conceitos (elementos da narrativa).

Duração: 3 aulas utilizando a sala de vídeo e 3 aulas exercitando os conceitos aprendidos.

Professora: Célia Regina Ferraz


Péricles
Linguagem Dos Olhos
Quando eu ___________ você
A minha boca ___________
A mão ______________
O sangue ____________
De onde __________ tanto poder

E quando você me _________
O teu sorriso _____________
Tudo muda me _____________
Como eu _____________ você

E quando eu ___________você
A minha voz ______________
A mente __________
____________ mil loucuras
Para te _________________

E quando você me _________
O corpo não me_____________
O clima _______________
O nosso dialeto
É pra quem __________________________

A linguagem dos olhos
O corpo __________________________

A linguagem dos olhos
Que __________ o coração____________

Tudo ___________ sem um toque
Sem _____________ uma palavra
É telepatia é paixão desenfreada
Atividades:
1-    Complete o texto.
2-    Separe os verbos de acordo com a conjugação: 1ª, 2ª e 3ª conjugação.
3-    Os verbos estão em qual tempo verbal?
(a)   Presente   (b) Passado    (c) Futuro
4-      A que gênero pertence o texto acima:
(a)   Fábula       (b) letra de música    (c) notícia

5-      Qual o tema do texto?
Peça Infantil

A professora começa a se arrepender de ter concordado (“Você é a única que tem temperamento para isto”) em dirigir a peça quando uma das fadinhas anuncia que precisa fazer xixi. É como um sinal. Todas as fadinhas decidem que precisam, urgentemente, fazer xixi.

- Está bem, mas só as fadinhas – diz a professora. – E uma de cada vez!

Mas as fadinhas vão em bando para o banheiro.

- Uma de cada vez! Uma de cada vez! E você, onde é que pensa que vai?

- Ao banheiro.

- Não vai não.

Mas tia.

- Em primeiro lugar, o banheiro já está cheio. Em segundo lugar, você não é fadinha, é caçador. Volte para o seu lugar.

- Um pirata chega atrasado e com a notícia de que sua mãe não conseguiu terminar a capa. Serve a toalha?

- Não. Você vai ser o único de capa branca. É melhor tirar o tapa-olho e ficar de anão. Vai ser um pouco engraçado, oito anões, mas tudo bem. Porque você está chorando?

- Eu não quero ser anão.

- Então fica de lavrador.

- Posso ficar com o tapa-olho?

- Pode. Um lavrador de tapa-olho. Tudo bem.

- Tia, onde é que eu fico?

É uma margarida.

- Você fica ali.

A professora se dá conta de que as margaridas estão desorganizadas.

- Atenção, margaridas! Todas ali. Você não. Você é coelhinho.

Mas o meu nome é margarida.

- Não interessa! Desculpe, a tia não quis gritar com você. Atenção, coelhinhos. Todos comigo. Margaridas ali, coelhinhos aqui. Lavradores daquele lado, árvores atrás. Arvore, tira o dedo do nariz. Onde é que estão as fadinhas? Que xixi mais demorado.

- Eu vou chamar.

- Fique onde está, lavrador. Uma das margaridas vai chamá-las.

- Já vou.

- Você não, Margarida! Você é coelhinho. Uma das margaridas. Você. Vá chamar as fadinhas. Piratas, fiquem quietos.

- Tia, o que é que eu sou? Eu esqueci o que eu sou.

- Você é o sol. Fica ali que depois a tia... Piratas, por favor!

As fadinhas começaram a voltar. Com problemas. Muitas se enredaram nos seus véus e não conseguem arrumá-los. Ajudam-se mutuamente, mas no seu nervosismo só pioraram a confusão.

- Borboletas, ajudem aqui – pede a professora.

Mas as borboletas não ouvem. As borboletas estão etéreas. As borboletas fazem poses, fazem esvoaçar seus próprios véus não ligam para o mundo. A professora, com a ajuda de um coelhinho amigo, de uma árvore e de um camponês, desembaraça os véus das fadinhas.

- Piratas, parem. O próximo que der um pontapé vai ser anão.

Desastre: quebrou uma ponta da lua.

- Como é que você conseguiu fazer isso? – perguntou a professora sorrindo, sentindo que o seu sorriso deve parecer demente.

- Foi ela!

A acusada é uma camponesa gorda que gosta de distribuir tapas entre os seus inferiores.

- Não tem remédio. Tira isso da cabeça e fica com os anões.

- E a minha Frase?

A professora tinha esquecido. A Lua tem uma fala.

- Quem diz a frase da Lua é, deixa eu ver... O relógio.

- Quem?

- O relógio. Cadê o relógio?

- Ele não veio.

- O quê?

- Está com caxumba.

- Ai, meu Deus. Sol, você vai ter que falar pela Lua. Sol, está me ouvindo?

- Eu?

- Você, sim senhor. Você sabe a fala da Lua?

- Me deu uma dor de barriga.

- Essa não é frase da Lua.

- Me deu mesmo, tia. Tenho que ir embora.

- Está bem, está bem. Quem diz a frase da Lua é você.

- Mas eu sou caçador.

- Eu sei que você é caçador! Mas diz a frase da Lua! E não quero discussão!

- Mas eu não sei a frase da Lua.

- Piratas, parem!

- Piratas, parem. Certo.

- Eu não estava falando com você. Piratas, de uma vez por todas...

A camponesa gorda resolve tomar a justiça nas mãos e dá um croque num pirata. A classe é unida e avança contra a camponesa, que recua, derrubando uma árvore. As borboletas esvoaçam. Os coelhinhos estão em polvorosa. A professora grita:

- Parem! Parem! A cortina vai abrir. Todos a seus lugares. Vai começar!

- Mas, tia, e a frase da Lua?

- “Boa noite, Sol”.

- Boa noite.

- Eu não estou falando com você!

- Eu não sou mais o Sol?

- É. Mas eu estava dizendo a frase da Lua. “Boa noite, Sol.”

- Boa noite, Sol. Boa noite, Sol. Não vou esquecer. Boa noite, Sol...

- Atenção, todo mundo! Piratas e anões nos bastidores. Quem fizer um barulho antes de entrar em cena, eu esgoelo. Coelhinhos nos seus lugares. Árvores, para trás. Fadinhas, aqui. Borboletas, esperem a deixa. Margaridas, no chão.

Todos se preparam.

Você não, Margarida! Você é coelhinho!

Abre o pano.

Veríssimo, Luís FernandoFesta de criança. Para Gostar de Ler Júnior. São Paulo: Ática,



CRÔNICA: TRÊS NATAIS PARA UM HOMEM SÓ
     Retiro da gaveta o presente que comprei para o Freitas e coloco no bolso de seu paletó.
     - Gravata? – ele já rasgou o embrulho e contempla com nostalgia os hieróglifos dourados sobre o fundo azul. – Egípcia?
     - Italiana. Não gostou?
     - Eu deveria ter nascido nessa época... – Freitas faz um olhar de pirâmides ao longe. – Ter  vivido a.C., entendeu, a.C! -  Antes de Cristo?
     - Exatamente. (suspira) Não agüento mais esses Natais.
     Cabeça baixa, mão comprimindo a testa, Freitas começa a rodar pela sala. Para de repente:
    - Quantas mulheres você tem?
    - Acho que uma só. – respondo tolamente.
    - Pois eu tenho três. Três ex-mulheres, filhos com as três. Três Natais para ir e tenho de ir aos três.
     - E o que há de tão desagradável nisso? – quero saber.
     - Você não conhece minhas três ex-sogras...
     - Horríveis?
     - Ao contrário. Me adoram. Me obrigam a comer. [...]
(Jamil Snege. Gazeta do Povo, Paraná, 24/12/2000.)



CRÔNICA:    “PROVA FALSA”
     Quem teve a idéia foi o padrinho da caçula – ele me conta. Trouxe o cachorro de presente e logo a família inteira se apaixonou pelo bicho. Ele até que não é contra isso de ter um animalzinho em casa, desde que seja obediente e com um mínimo de educação.
     - Mas o cachorro era um chato – desabafou.                                                                         
     Desses cachorrinhos de raça, cheios de nhém-nhém-nhém, que comem comidinha especial, precisam de muitos cuidados, enfim, um chato de galocha. E, como se isto não bastasse, implicava com o dono da casa.
     - Vivia de rabo abanando para todo mundo, mas, quando eu entrava em casa, vinha logo aquele latido fininho e antipático de cachorro de francesa.
     Ainda por cima era puxa-saco. Lembrava certos políticos de oposição, que espinafram o ministro, mas quando estão com o ministro ficam mais por baixo que tapete de porão. Quando cruzava um corredor ou qualquer outra dependência da casa, o desgraçado rosnava ameaçador, mas quando a patroa estava perto abanava o rabinho, fingindo-se amigo.
     - Quando eu reclamava, dizendo que o cachorro era um cínico, minha mulher brigava comigo, dizendo que nunca houve cachorro fingido e eu é que implicava com o “pobrezinho”.
     Num rápido balanço poderia assinalar: o cachorro comeu oito meias sujas, roeu a manga de um paletó de casimira inglesa, rasgara diversos livros, não podia ver um pé de sapato que arrastava para locais incríveis. A vida lá em sua casa estava se tornando insuportável. Estava vendo a hora em que se desquitava por causa daquele bicho cretino. Tentou mandá-lo embora umas vinte vezes e era uma choradeira das crianças e uma espinafração da mulher.
     - Você é um desalmado – disse ela uma vez.
     Venceu a guerra fria com o cachorro graças à má educação do adversário. O cãozinho começou a fazer pipi onde não devia. Várias vezes exemplado, prosseguiu no feio vício. Fez diversas vezes no tapete da sala. Fez duas vezes na boneca da filha maior. Quatro ou cinco vezes fez nos brinquedos da caçula. E tudo culminou com o pipi que fez em cima do vestido novo da mulher.
     - Aí mandaram o cachorro embora? – perguntei.
     - Mandaram. Mas eu fiz questão de dá-lo de presente a um amigo que adora cachorros. Ele está levando um vidão em sua nova residência.
     - Ué...mas você não o detestava? Como é que ainda arranjou essa sopa pra ele?
     - Problema de consciência – explicou. – O pipi não era dele.
     E suspirou cheio de remorso.

                           (Stanislaw Ponte Preta, in Para gostar de ler, volume 13.Histórias divertidas, São Paulo, Ática, 1997)
LEIA A CRÔNICA ABAIXO:
TITIA EM APUROS
Minha tia Valda, uma robusta senhora de 68 anos, gostou de uma camisa polo que viu na vitrine de uma loja de artigos masculinos. Entrou e pediu para experimentar.
- Infelizmente não temos o seu tamanho nessa cor – respondeu o vendedor, solícito.
Tia Valda mal iniciou a ação de bater em retirada, e o vendedor logo despejou um monte de camisas à sua frente.
- Temos essa verde...essa lilás...essa que chegou agora , cor telha, é a última novidade – foi dizendo o vendedor, abrindo as camisas diante de titia. – A senhora deve ficar muito bem de lilás.
Tia Valda preferiu a preta. Pegou a camisa e viu a letra P na etiqueta. Perguntou se não tinha M. Não tinha, mas para não perder a comissão, o vendedor preferiu dizer que P era tamanho da titia. Qualquer vesgo verificaria que tia Valda, com seu corpo de halterofilista búlgara, não caberia dentro daquela camisa. O vendedor, porém, veio com a conversa que o fabricante fazia números maiores e coisa e tal. Titia acreditou e se enfiou no cubículo de experimentar roupas, que só não se confunde com uma solitária porque há uma cortina no lugar de grades. Vestiu a camisa, constatou que o P significava P mesmo e, no momento de retirá-la, ela ficou presa no meio do caminho, cobrindo a cabeça de titia.
Tia Valda ainda insistiu, debatendo-se entre as paredes do cubículo, mas a camisa encalhara como um navio num banco de areia. Braços erguidos, rosto coberto, titia começou a sentir calor, falta de ar e foi entrando em pânico. Para não sair da cabine às cegas, feito um boi-bumbá, resolveu gritar. Mas gritar o quê? Nunca tinha estado numa situação dessas. O que gritar quando se luta desesperadamente com uma camisa? Sem se lembrar de nada em especial, encheu os pulmões e berrou:
- Socorro! Socorro!
Era de ver: a loja inteira se despencou na direção da cabine, vendedores, fregueses, até a moça do caixa foi atrás.
- Momentinho – pediu o vendedor -, fique calma que nós vamos ajudá-la.
Ele tentou puxar a camisa, mas a essa altura tia Valda tinha  o corpo empapado de suor e a camisa resistia mais do que um burro empacado.
- Eu puxo aqui e você puxa daí – disse o gerente.
Depois de muito esforço, a camisa acabou sendo rasgada, para alívio de tia Valda, que arfava como se tivesse passado todo esse tempo debaixo d’água. Ela agradeceu os aplausos e voltou à cabine para se recompor. No momento em que abotoava a blusa, viu um braço varando a cortina do cubículo. Era o vendedor, entregando-lhe uma camisa e dizendo:
- A senhora não gostaria de experimentar este outro modelo?
Carlos Eduardo Novaes. A cadeira do dentista e outras crônicas. 7.ed. São Paulo: Ática, 2001. P.18-21.




RESPONDA AS QUESTÕES SOBRE A CRÔNICA “TITIA EM APUROS” em folha separada:
1-      Por que o vendedor insiste para que a personagem tia Valda experimente a camisa P?
2-      Selecione do texto e escreva três comparações feitas pelo narrador que dão um toque de humor no texto.
3-      Selecione duas expressões que indiquem que o autor utilizou uma linguagem coloquial.
4-      Apesar do humor, é possível perceber uma crítica na crônica. Que crítica é essa?
5-      Por que o final da crônica é inesperado?
6-      Você vai escrever uma crônica de humor. Siga as instruções abaixo:
a-      Um ponto de partida pode ser a lembrança de algum fato engraçado que ocorreu com você ou com outra pessoa. A partir desse acontecimento, invente outros relacionados a ele.
b-      Crie duas ou mais personagens que farão parte da sua crônica.
c-       Descreva o lugar onde aconteceram os fatos.
d-      Pense no foco narrativo: 1ª pessoa (eu) ou 3ª pessoa (ele)

e-      O final deve ser algo engraçado ou inesperado.